"O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.
João 10:10"
Uma vida não questionada não merece ser vivida, foi o que disse Platão. Questionemos então! A filosofia, a busca pelo saber, passa pela dúvida, mas até onde a dúvida pode nos trazer algo de útil? Quanto tempo é necessário para sacudir uma vida e a transformar? As palavras fazem a diferença? Os pressupostos e os subentendidos afetam nossos sonhos e nossa psiquê a ponto de agirem de modo permanente na realidade que nos cerca? O que é o pensamento? Onde esse caminho pensante nos leva? Há significado nessa jornada? O que é este significado? Algo externo que atua impressionando nossos sentidos? Ou algo de nosso mundo interno? O que são os signos, aliquid pro aliquo, os símbolos da vida? Somos uma imagem real ou apenas a virtualidade da alma num mar cognitivo? Somos apenas signos ou o logos? Quando os símbolos deixam de ser dados e passam a ser informação? Como se comportar com ética se não existe significado no viver?