Ouroboros é um símbolo
representado por uma serpente, que morde a própria cauda. O nome vem do grego
antigo: οὐρά (oura)
significa "cauda" e βόρος (boros), que significa "devora".
Assim, a palavra designa "aquele que devora a própria cauda".
Deus, O Pai e o Filho, como um único Ser é o pão que desceu do céu, a natureza que se alimenta da própria natureza o sacrifício vivo, o altar, o sangue e o fogo que arde na oblação, em santidade. Sua representação simboliza a eternidade. É possível que o símbolo matemático de infinito (∞) tenha tido sua origem a partir da imagem de dois ouroboros, lado a lado. Segundo o Dictionnaire des symboles o ouroboros simboliza o ciclo da evolução voltando-se sobre si mesmo.
O símbolo contém as idéias de progressão, movimento, continuidade, auto-fecundação e, a razão que é em si mesma, em conseqüência, o Ser auto-suficiente, Pai e Filho em um só, O Verbo que é a própria liga-ação, o eterno retorno. Para alguns autores, a imagem da serpente mordendo a cauda, fechando-se sobre o próprio ciclo, evoca a roda da existência. Indica, além do perpétuo retorno, a espiral da evolução, a dança sagrada de morte e reconstrução. “Alimenta este fogo com fogo, até que se extinga e obterás a coisa mais estável que penetras todas as coisas, e um verme devorou o outro, e emerge esta imagem”. Isto, após uma fase em que pela separação se divide o um em dois, que contém em si mesmo o três e o quatro, Sequência de Fibonacci “... é um fogo que consome tudo, que abre e fecha todas as coisas”.
Veja, “E apareceu-lhe o anjo do SENHOR em uma chama de fogo do meio duma sarça; e olhou, e eis que a sarça ardia no fogo, e a sarça não se consumia. - Êxodo 3:2” e mais “E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre: - Apocalipse 3:7” ou ainda “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso. - Apocalipse 1:8” e ainda o Cristo que vence a morte como em “E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno. - Apocalipse 1:18”
Deus, O Pai e o Filho, como um único Ser é o pão que desceu do céu, a natureza que se alimenta da própria natureza o sacrifício vivo, o altar, o sangue e o fogo que arde na oblação, em santidade. Sua representação simboliza a eternidade. É possível que o símbolo matemático de infinito (∞) tenha tido sua origem a partir da imagem de dois ouroboros, lado a lado. Segundo o Dictionnaire des symboles o ouroboros simboliza o ciclo da evolução voltando-se sobre si mesmo.
O símbolo contém as idéias de progressão, movimento, continuidade, auto-fecundação e, a razão que é em si mesma, em conseqüência, o Ser auto-suficiente, Pai e Filho em um só, O Verbo que é a própria liga-ação, o eterno retorno. Para alguns autores, a imagem da serpente mordendo a cauda, fechando-se sobre o próprio ciclo, evoca a roda da existência. Indica, além do perpétuo retorno, a espiral da evolução, a dança sagrada de morte e reconstrução. “Alimenta este fogo com fogo, até que se extinga e obterás a coisa mais estável que penetras todas as coisas, e um verme devorou o outro, e emerge esta imagem”. Isto, após uma fase em que pela separação se divide o um em dois, que contém em si mesmo o três e o quatro, Sequência de Fibonacci “... é um fogo que consome tudo, que abre e fecha todas as coisas”.
Veja, “E apareceu-lhe o anjo do SENHOR em uma chama de fogo do meio duma sarça; e olhou, e eis que a sarça ardia no fogo, e a sarça não se consumia. - Êxodo 3:2” e mais “E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre: - Apocalipse 3:7” ou ainda “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso. - Apocalipse 1:8” e ainda o Cristo que vence a morte como em “E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno. - Apocalipse 1:18”
Antes que o mundo (universo)
fosse mundo,
O Pai gera o Filho;
O Filho se entrega ao Pai;
O Pai se alimenta do Amor do
Filho;
O Filho Renasce no Pai;
O Pai e o Filho são um!
A Vida está Neles!
O ponto mais chocante do Caminho
é a afirmação de que, quando nos ligamos a Cristo, podemos nos tornar
"filhos de Deus". Alguém pergunta: "Mas já não somos filhos de
Deus? A paternidade de Deus não é uma das idéias principais do Caminho?"
Bem, em certo sentido não há dúvida de que já somos filhos de Deus. Ou seja,
Deus nos trouxe à existência, nos ama e cuida de nós, como um pai. Mas, quando
a Bíblia fala que podemos "nos tornar" filhos de Deus, obviamente
quer dar a entender algo diferente. E isso nos leva para o próprio coração da
Teologia.
Um dos credos diz que Cristo é o
Filho de Deus "gerado, não criado"; e acrescenta: "Gerado pelo
Pai antes de todos os mundos." Por favor, ponha na sua cabeça que isto não
tem nada que ver com o fato de que, quando Cristo nasceu na terra como homem,
foi filho de uma virgem. Não estamos falando aqui do nascimento virginal, mas
de algo que aconteceu antes que a natureza fosse criada, antes que o próprio
tempo existisse. "Antes de todos os mundos" Cristo é gerado, não
criado. O que isso significa?
A diferença é a seguinte: na
geração, o que foi gerado é da mesma espécie que o gerador. Um homem gera bebês
humanos, um castor gera castorzinhos e um pássaro gera ovos de onde sairão
outros passarinhos. Mas, quando fazemos algo, esse algo é de uma espécie diferente.
Um pássaro faz um ninho, um castor constrói uma represa, um homem faz um
aparelho de rádio - ou talvez algo um pouco mais parecido consigo mesmo que um
rádio: uma estátua, por exemplo. Se for um escultor habilidoso, sua estátua se
parecerá muito com um homem. Mas é claro que não será um homem de verdade; terá
somente a aparência. Não poderá pensar nem respirar. Não tem vida.
O que Deus gera é Deus, assim
como o que o homem gera é homem. O que Deus cria não é Deus, assim como o que o
homem faz não é homem. É por isso que os homens não são filhos de Deus no mesmo
sentido em que Cristo o é. Podem se parecer com Deus em certos aspectos, mas
não são coisas da mesma espécie. Os homens são mais semelhantes a estátuas ou
quadros de Deus.
Mas quando recebemos a nova
natureza, personificada em Cristo e planificada antes da fundação do mundo,
sendo esta a própria fundação e trono da criação, nossa mente da um click, e
neste momento nascemos do Espírito, tornamo-nos cooparticipante da natureza
divina. Quando enxergamos o caminho de Cristo em nosso caminho, fundimo-nos com
o divino e podemos dizer EU SOU.
Todo o poder da divindade
presente em Jesus está neste ultimo parágrafo, mas não basta ler, temos que
viver, experimentar, enfim SER. Não é tarefa fácil... Nossa mente foi
condicionada pela religião a enxergar o mundo fora de Deus, colocamos Deus lá
longe, num céu, como um velho barbudo sentado num trono, um expectador juiz, um
déspota desprovido de vida. Eu convido você a participar de um caminho
diferente. De crer num Deus, que como um pai, deseja que seus filhos sejam como
Ele, mas respeitando sua identidade própria.
Texto para ler, refletir e
ruminar:
João 10:22 – 42 (Atenção especial
a partir do versículo 34) http://www.bibliaonline.com.br/acf/jo/10
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