Neste livro de William Irwin e outros autores que abordam os conceitos, ideias e espíritos cognitivos relacionados com o tema de Matrix e sua filosofia background.
Eis alguns exemplos:
Reza a lenda que Sócrates foi chamado pela pítia como homem mais sábio de toda a Grécia justamente por que não concordava com esta afirmação, de que ele era o mais sábio. Para Sócrates, a sabedoria consiste no reconhecimento da própria ignorância, o que envolve o abandono de idéias preconcebidas, foi o que disse Wagner Veneziani, no livro de Willian Irwin, “Matrix: Bem-Vindo ao Deserto do Real”. Nota-se aqui uma profundidade imensa, o que resultou na frase mais celebrada e conhecida de Sócrates "Só sei que nada sei." citada por Platão em "Apologia de Sócrates", o primeiro discurso, 21d.
Para entender melhor visite:
http://seguidoresdocaminhoeterno.blogspot.com/2011/08/conhecimento-x-sabedoria.html
Também aborda coisas como:
Mas antes veja isto:
Os pontos que não existem nos encontros das linhas dessa imagem me impressionam sem nem mesmo existirem. Como isso é possível? Ou eles existem?
O livro questiona!
Por que quando vemos uma coisa, somos levado a crer mais facilmente nela, ainda que seja um passe de mágica? Por que, a dúvida não resiste a visão, principalmente se for combinada a outros sentidos?
Eis alguns exemplos:
Reza a lenda que Sócrates foi chamado pela pítia como homem mais sábio de toda a Grécia justamente por que não concordava com esta afirmação, de que ele era o mais sábio. Para Sócrates, a sabedoria consiste no reconhecimento da própria ignorância, o que envolve o abandono de idéias preconcebidas, foi o que disse Wagner Veneziani, no livro de Willian Irwin, “Matrix: Bem-Vindo ao Deserto do Real”. Nota-se aqui uma profundidade imensa, o que resultou na frase mais celebrada e conhecida de Sócrates "Só sei que nada sei." citada por Platão em "Apologia de Sócrates", o primeiro discurso, 21d.
Para entender melhor visite:
http://seguidoresdocaminhoeterno.blogspot.com/2011/08/conhecimento-x-sabedoria.html
Também aborda coisas como:
Mas antes veja isto:
Os pontos que não existem nos encontros das linhas dessa imagem me impressionam sem nem mesmo existirem. Como isso é possível? Ou eles existem?
O livro questiona!
Por que quando vemos uma coisa, somos levado a crer mais facilmente nela, ainda que seja um passe de mágica? Por que, a dúvida não resiste a visão, principalmente se for combinada a outros sentidos?
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