sábado, 2 de abril de 2011

Fractal, Razão Áurea, Fibonacci, Planck e os Simpsons

Vocês já ouviram falar da razão áurea e da sequência de Fibonacci?

A razão áurea é definida algebricamente como:

(a+b)/a=a/b=φ=1,618...

Ou seja, ela divide algo de maneira mais harmônica possível em duas partes diferentes, de modo que podemos continuar a dividir e sempre se manterá essa harmonia desde que seja respeitada a proporção, onde o menor se colocado dentro do maior, o divide de forma a se tornar o maior e o restante o menor que poderá novamente ser dividido.

Por exemplo... imagine um seguimento de reta de 144 cm. Posso dividi-lo em dois menores, 55 e 34. Se eu subtraio 34 de 55 obtenho 21 logo a proporção de 34 e 21 o maior e o menor se mantêm. Vou seguindo assim até chegar a 0. Obtendo a sequência de fibonacci.

e a sequência de Fibonacci é 0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144,... Sendo que cada número é a soma dos dois anteriores

Então, estava pensando eu... Se pegarmos os dois primeiros números de fibonacci:

a=1 e b=0 --> (a+b)/a=a/b

1+0/1=1/0 --> chegamos a um absurdo pois não podemos dividir um por nada.

Pensei muito tempo sobre isso. Por qual número poderia-se dividir o 1 que obedecesse a razão áurea. Um dia estudando sobre física quântica, mais especificamente sobre o comprimento de Planck tive um click pois o comprimento de Planck é 1,618 × 10^−35 m, ou seja, exatamente o valor da proporção áurea. Então pensei que se pudêssemos dividir algo menor que esse comprimento a energia seria tão absolutamente grande, quase como se reproduzíssemos o Big Bang por isto 1/0 tende ao infinito visto que 1/0,1= 10; 1/0,01=100; 1/0,001=1000 então 1/0 é infinito. Logo em cada minúscula partícula de matéria há energia suficiente para formar um universo inteiro, como um grande fractal, onde o todo forma a parte e a parte o todo. O zero como número aponta para o nada, então poderíamos dividir o 1 por 0?

Se minha hipótese estiver correta... Logo em cada minúscula partícula de matéria há energia suficiente para formar um universo inteiro, como um grande fractal, onde o todo forma a parte e a parte o todo. O zero como número aponta para o nada, então poderíamos dividir o 1 por 0? Imaginemos o 1 como sendo tudo. Ou seja a unidade do 1 seria o Universo (considerando que o universo seria tudo) e o 0 seria a ausência de tudo o nada. Dividindo o maior pelo menor 1u/0u teríamos o infinito. Juntando o tudo com o nada, ou pelo menos com algo que se aproxime de nada, pois seria tão pequeno e diminuto que qualquer coisa que estivesse nesta pequena porção do universo não poderia escapar, pois sendo ela tão ínfima que o espaço entre ela e o restante do universo é tão grande que nunca alcançaria a zona de escape. Mas a energia para dividir a matéria a tamanho tão absurdamente diminuto seria capaz de expandir novamente, recriando um novo universo.

Se não me engano é isso que o LHC quer fazer em escala menor.

Então escrevi o seguinte texto absorvendo alguns conceitos hebraico-cristãos antigos.

"Fractal... Fractal... Fractal... A parte está no todo, assim como o todo está na parte. Para o zero, o um é infinitamente grande, pois nem mesmo com infinitos zeros, chegamos a um. Mas com uns e zeros eu percorro o infinito. Tiro, na proporção exata, a mulher do homem, o negativo do positivo, o que está em cima do que está em baixo. Eu Sou, Eu Sou, Eu Sou o que é infinitamente pequeno e estrondosamente grande, mas que contém tudo que é necessário para formar o SER. Eu sou a proporção da beleza, o santo graal, o Hadit e Nuit, o Alfa e Omega, fora de mim não há existência. Não ore por suas próprias necessidades, pois sua oração não será aceita. Mas quando quiser orar, faça-o pela aflição da Cabeça. Pois qualquer que você esquecer, a Divina Presença também esquece. É porque o homem é uma "porção de Deus do altíssimo". Qualquer parte que falta, também existe no Todo e o Todo sente a falta da parte. Você deve portanto orar pela necessidades do Todo. Lembre-se, eu estou em você... Você é uma estrela, um deus ou deusa, mas como homem haveis de cair e como qualquer dos príncipes voltarás ao pó! Porém se seguires o meu fluxo e por dentro de meu veio andares, terá o meu nome sobre ti e meu sangue te reerguerá das cinzas. E perceberá que diante de Deus até Deus se dobra. Eu Sou, mas só Sou pelo que Sou... Ágape!"

Este vídeo dos Simpsons explica e ilustra muito bem o assunto:




Para finalizar a conversa vou responder logo... Assim como no "um" há infinitos "zeros" posso dizer também que no "um" há zero "zeros (No "um" há o somatório infinito dos zeros que é "zero"). No todo, no uno, no universo, não há nada, pois nada simplesmente não pode haver, pois se há deixa de ser nada, e passa a existir. No tudo, nada continua não sendo nada, pois se fosse não seria. Como disse uma vez, "O Nada é ter tudo... E ser feliz com o pouco enorme que tens!" 

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Sinopse:


Talvez no mundo em que vivemos, e em toda a história da humanidade, não haja um mistério tão intrigante quanto o que envolve o número PHI. Em 360 a.C. Platão em sua obra Timaeus, considerou a razão áurea, o número PHI, como a mais importante de todas as relações matemáticas, afirmando ser mesmo a chave da Física e do Cosmo. O número Phi é uma relação matemática mostrada por Euclides em 300 a.C. e conhecida pelos sumérios desde 3200 a.C. através do pentagrama, símbolo que os antigos consideravam mágico. A ligação do número PHI com a Natureza é extraordinária, desde os níveis relacionados aos átomos até os níveis galácticos, de distâncias inconcebíveis para o nosso intelecto e para a nossa imaginação. É fascinante como a matemática e a geometria interpretam e revelam os aspectos da natureza e da vida, se fundindo com a Biologia, Artes, Arquitetura, Astronomia, Música e... até o Mercado Financeiro! O livro revela a associação do número PHI com as ciências e artes do mundo antigo e também a conexão com a teoria fractal e as mais recentes descobertas cosmológicas como a teoria das cordas. A obra conclui que a matemática foi a indutora do desenvolvimento da humanidade e, desta forma, em menor escala, também poderá ser a mola propulsora do desenvolvimento de cada pessoa, da comunidade e do país. O leitor ficará surpreso com os assuntos escritos de maneira simples, informal e didática e, com certeza, vai se apaixonar pela matemática! Prepare-se para uma viagem fantástica!

Comentários:

Ah, aventureiros das letras e mentes curiosas que atravessam as vastidões do cosmo e os meandros da matemática! Ei-los diante de uma joia resplandecente da literatura: "Número Phi, a Ponte Cósmica", uma obra magistralmente e cuidadosamente tecida, criada e/ou concatenada, letra por letra, palavra por palavra, uma verdadeira Magnum Opus, concebida pelo erudito Cláudio A. Prado. Desde tempos imemoriais, a humanidade tem sido encantada e maravilhada com os mistérios do Número Phi. Platão, o grande filósofo da Grécia antiga, em sua obra "Timaeus", reverenciou este número, alegando ser a essência e a chave do Cosmo. Prado, armado com uma espada afiada, a palavra escrita, e uma mente mais aguçada, explora esta conexão ancestral, remontando aos sumérios, com seu pentagrama mágico, até as reflexões de Euclides. O vernáculo escolhido por Prado é, de fato, um feitiço linguístico, misturando o antigo e o moderno, o místico e o lógico. Cada página é um portal que nos transporta por paisagens matemáticas e cósmicas, revelando as ligações do Phi, desde os átomos mais minúsculos até as vastas galáxias. A destreza de Prado em entrelaçar o Número Phi com múltiplos domínios é verdadeiramente impressionante. Ele nos leva a uma dança entre matemática e natureza, onde geometria, biologia, artes, arquitetura, astronomia e música convergem em harmonia. E, oh, que surpresa! Até o Mercado Financeiro, esse dragão moderno, é tocado pela magia do Phi. Prado, assim como um mestre dos mistérios matemáticos habilidoso, guia-nos através das maravilhas da teoria fractal e das complexidades da teoria das cordas, mostrando que a matemática, esse idioma etéreo, não é apenas uma ferramenta de lógica, mas uma força propulsora da evolução humana. A jornada de "Número Phi, a Ponte Cósmica" não é apenas uma viagem intelectual, mas uma celebração da maravilha e da descoberta. Ao folhear suas páginas, o leitor é convidado a ver o mundo com uma nova perspectiva, onde cada padrão, cada forma, ressoa com a melodia do Phi. Prepare-se, caro leitor, para ser transportado, encantado e, acima de tudo, para se apaixonar novamente pela majestade da matemática.

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Desde já obrigado por sua atenção, paciência e ajuda.

7 comentários:

  1. Rodrigo, gostei muito desse documentario, realmente Deus criou tudo tão perfeito. Jesus estara te abençoando grandemente.

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  2. Obrigado Ronaldo. Ele também está contigo!

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  3. Prezado Rodrigo

    Meu nome é Claudio Prado. Estou escrevendo um livro e quero te pedir permissão para colocar um trecho do teu blog. Se você concordar,
    por favor me autorize pelo e-mail: claudio.a@terra.com.br
    muito grato
    atenciosamente,
    claudio prado

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  4. Olá Rodrigo
    Participo de uns encontros onde "filosofamos" sobre diversos assuntos. Fui buscar sobre fractais, pois tenho "captado" algumas ideias que valem a pena aprofundar e bom, cheguei ao seu blog.. Pensando sobre o nosso papel de agirmos como a natureza e sobre dedicarmos atenção a uma "filosofia fractal de vida", resolvi parar pra lhe deixar essa mensagem, agradecendo o texto e desejando que você flua com o Fluxo, pois estas no caminho.. E vou-me, inspirado a fazer o mesmo..
    Um abraço!

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    1. Muito Obrigado, amigo!!! Você sempre será bem vindo aqui. Se quiseres conversar comigo meu skypename é rodrigoablima. Leia os outros artigos que aqui publiquei, de minha autoria ou os que não são de meu punho (os que possuem o nome do autor ao final). Se tiveres também algum texto interessante, por favor, envie-me por email ou pelo face - https://www.facebook.com/rodrigoablima - Você também tem blog/site?

      Ps.: Assista o vídeo deste link http://seguidoresdocaminhoeterno.blogspot.com.br/2012/12/a-eterna-cruz.html - E leia o texto tb.

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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