Trago para vocês, um texto que peguei da net, não me lembro a fonte, achei interessante, por isto, está aqui... Concordo com alguns pontos... Por isso leia com parcimônia!
O UNIVERSO COMO
UM JOGO DE VÍDEO GAME
Autor desconhecido
(Se você é o autor, por favor, entre em contato para receber os créditos)
(Se você é o autor, por favor, entre em contato para receber os créditos)
“Há uma teoria que diz que se um dia alguém
descobrir exatamente qual é o
propósito do Universo e por que ele está aqui, ele desaparecerá instantaneamente e será substituído por algo ainda mais bizarro e
inexplicável. Há uma outra teoria que diz que isso já aconteceu.”
Daqui a alguns
anos, um computador residencial terá a mesma capacidade que todos os
computadores do mundo hoje juntos. É mole? Pois é, nessa evolução está enquadrada
também a imagem gráfica que chegará ao nosso nível, ou seja, a computação
gráfica alcançará a realidade. Para melhorar (ou piorar, depende do ponto de
vista) um grupo de cientistas japoneses afirmam que em 2015 já será possível
inserir inteligência real nos computadores e nos jogos (opa, aí que começa a
questão). O personagem do game será inteligente, com raciocínio próprio, capaz
de resolver problemas criados e também de criar. Vai ter personalidade e, por
consequência, sentimentos. Imagine eles colocarem isso em um personagem do The
Sims? Seria um humano virtual. Essa questão também levanta outra dúvida: Se
eles conseguirem fazer isso, quem garante que alguém num tempo muito distante
não conseguiu fazer o mesmo e nós somos o resultado desse experimento?
O universo holográfico
Anos atrás os
cientistas criaram um aparelho para tentar captar ondas gravitacionais. O que
eles conseguiram? Nada, a não ser uma faixa de ruídos. E o que isso tem a ver
com o universo holográfico? Muito, pois o que eles acreditam ter captado é o
fragmento menor do espaço-tempo, uma espécie de espaço-tempo granular, o limite
entre o haver e o nada, o que foi imediatamente relacionado com algo conhecido
por nós como pixels. Em verdade, pixels parece ser uma “imitação” acidental
desse espaço-tempo granular. Descobriram também que o sinal vem da fronteira do
universo, o limite da expansão que acreditamos que aconteça. Logo, o nosso
universo não passaria de uma projeção.
Membranas das Teorias das Cordas
A Teoria das
Cordas nos diz que vivemos dentro de membranas com quatro dimensões, três
dimensões de espaço e uma de tempo (ao nossos olhos, pois segundo a mesma
existem 11 dimensões). Essas membranas, seriam para um ser que os observa de
fora delas (ou seja, de fora do universo), bidimensionais. Lembrou de algo?
Olhe o seu monitor. A imagem nele é bidimensional (existe apenas uma
profundidade ilusória)! Pense agora na perspectiva de quem está dentro de um
filme/jogo que você assiste/joga? Como seria o universo para ele? Sim, o
universo para quem está dentro da projeção é tridimensional. Voltamos as 11
dimensões. Essas são exatamente o número de planos que uma placa de vídeo do futuro
terá para atuação e aprimoramento de imagem, sendo capaz de processar e gerar
uma computação gráfica fantástica, copiando com precisão a nossa realidade.
O universo perdido
Tudo no universo
é massa ou energia, mas não há nenhuma das duas em quantidade suficiente. Os
cientistas acham que 96% do cosmos está perdido. Chegaram até a propor nomes a
toda essa matéria perdida – “energia escura” e “matéria escura” – mas o nome
continua a não dizer nada sobre ela. E não é que se trate de uma questão que
não tenha importância; a energia escura está criando continuamente novas faixas
de espaço e tempo, enquanto a matéria escura parece estar mantendo unidas todas
as galáxias. Não é de estranhar que os cientistas se esforcem em buscar pistas
de seus paradeiros. Qual a relação disso com os jogos? A função das mesmas. Uma
é a dinâmica do jogo e a outra o resultado da dinâmica. Mas num jogo, a
dinâmica é visível? Não! Ela apenas existe, é parte do padrão que constitui o
que uma ação resultará num determinado evento. Por isso não poderia ser
detectada por nós, contudo, continuaria influenciando nosso meio.
Experimento de Fenda Dupla e o Tempo
Quem conhece o
experimento sabe que quando existe um observador, o elétron analisado deixa de
se comportar como onda e passa a se comportar como partícula. No entanto,
retire o observador e ele volta a ser onda. Como um elétron poderia saber sobre
o observador? Ele não sabe, foi programado. O que ele sabe é que para
determinado evento ele tem que agir de uma maneira e para outro de forma
diferente. O propósito disso? Bom, se descobríssemos a natureza das partículas
seria um passo para a Teoria do Todo e como tudo surgiu. Supondo que quem tenha
programado o game soubesse que em determinado ponto da cronologia chegaríamos a
refletir sobre essa questão e propôs um modo para que nunca descobríssemos a
realidade. Um sistema de segurança. Para assegurar o que? Imagine um universo
virtual onde os habitantes sabem que estão dentro de um game. O resultado seria
catastrófico. Assim como o tempo. É impossível viajar para o passado. Teríamos
que passar por um ponto de energia infinita se desdobrássemos o universo. Nada
conseguiria ultrapassar tal ponto. Outro sistema de segurança, dessa vez contra
cheats.
Déjà vu
Todo mundo tem
isso e nem adianta dizer que não tem. Muitos cientista acreditam que é um falha
no sistema neurológico. Reações químicas inadequadas que aconteceram e
trouxeram a sensação de já termos vivenciado aquele momento. O intrigante é que
essas reações acontecem o tempo todo em nosso cérebro, assim como as falhas e
hora causam a sensação, hora não. O que nos leva crer que, isso pode não ter
ligação com o sistema neural. Pense bem. No seu computador mesmo quando você
deleta um programa, restam resquícios dele. Num game, quando você atinge
determinado nível, tudo que ocorreu é armazenado. Agora imagine o sistema de
Salve e Load do Game. Você tem um personagem, que passou até determinado ponto,
mas fez uma grande besteira. Você deseja voltar para um momento anterior então
dá load na sua última gravação. Pois bem, supomos que esse personagem tenha
inteligência real e que o computador funcione através do mesmo sistema que
conhecemos. Os resquícios que restaram da sua última atuação no game farão com
que o personagem lembre que já passou por esse ponto (e na verdade já passou
mas como você retornou para um ponto anterior ele não saberá o que ocorreu
exceto pelo armazenamento fundamental, o que seria o Déjà vu).
O livre arbítrio
“Os
neuro-cientistas estão quase convencidos de que o livre arbítrio é uma ilusão.
Seus experimentos mostram que nossos cérebros nos permitem pensar que
controlamos nossos corpos, mas nossos movimentos começam antes de que tomemos
qualquer decisão consciente de movimento. Alguns pesquisadores já assistiram
julgamentos para testemunhar que o acusado não pode ser acusado de nada do que
fez. Espera-nos um futuro legal realmente horrível.” Depois de ler isso pense e me responda:
Como você controla o personagem quando joga The Sims?
Tempo
Em diversas
culturas, existem passagens em escritos e textos sagrados que falam que o tempo
de Deus é diferente do tempo dos homens. Por exemplo, no livro sagrado dos
cristãos, a Bíblia, existe um trecho que diz:
Pedro 3:6-8
“Pelas quais coisas pereceu o mundo de então, coberto com as águas do dilúvio,
Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como
tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens
ímpios. Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como
mil anos, e mil anos como um dia.”
Quando você joga
Spore, The Sims, Age of Empire, entre outros games, o tempo é diferente para
você e para os personagens (mesmo porque seria impossível jogar com o tempo
real esses games). Anos e anos para os personagens do game são equivalentes a
uma hora de jogo. Logo, o tempo real se comportaria de modo diferente para os
dois. Mil anos no game, seria um dia de jogo.
Rede Virtual
Segundo boatos
que surgiram na última E3, daqui há uns anos não haverão mais games não-online.
Na verdade, não existirá nem cartucho, nem CD/DVD/Blu-ray. Os games serão
hospedados em um gigantesco servidor e você pagará uma quantia para ter o
direito de acessar. Os consoles serão apenas um receptor desses servidores. Imagine que o nosso querido “Game Universal” da teoria esteja instalado em um
servidor. E que exista a opção em que o “universo” pode continuar evoluindo sem
a presença do jogador, assim como acontece em alguns games online como Travian, porém, nesse caso, somente o
jogador que comprou os direitos poderia acessar esse “universo”, como acontece
nas gravações de games não-online hoje. Como o tempo passa de modo diferente
para os dois, existiriam períodos que o jogador sequer saberia o que os
“habitantes do game” estariam fazendo. Eis aqui um pensamento: “Deus foi para
escola, assim aconteceu a Idade Média”.
Deus
Entrando nesse
pensamento malucão, Deus não poderia ser outro coisa senão o Player. O que nos
leva a pensar em muitas outras coisas, por exemplo: * Em algumas
culturas, Deus criou o homem sua imagem e semelhança – Personalização do personagens, tão
comum em nossos jogos atuais. * Certas religiões
admitem que ninguém nunca viu Deus/Deuses e que Ele seria constituído de outra
matéria que não existe nesse universo - Olhando do olhar do “Game Universo” faz sentido, pois nem o player
poderia interagir diretamente com o personagem do game, assim como o personagem
do game não poderia interagir com o Deus sem o intermédio do computador. Do
mesmo modo, a matéria que constituiria o universo seria apenas virtual do ponto
de vista de Deus, que seria constituído de outra matéria, a real. * Boa parte dos
Deuses, possuem onipresença e onisciência - Analisam do olhar “Game Universo”, isso seria possível pois o
Player estaria observando o universo num todo e teria acesso a qualquer parte
desse assim que desejasse, ou mesmo, acesso a todas as partes ao mesmo tempo.
Onisciência, ele saberia tudo que acontece no universo e saberia de tudo que
aconteceu e também conheceria o porquê de todos os porquês.
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